Adriane Galisteu, habitual figura dos holofotes brasileiros e conhecida por seu carisma, encontrou-se envolta em um redemoinho de controvérsia nas redes sociais. O alvoroço começou após o lançamento da série da Netflix sobre o lendário piloto Ayrton Senna, que trouxe à tona lembranças dolorosas e, aparentemente, algumas inverdades.
A apresentadora, que teve um romance notório com Senna, alegou que, durante o funeral do ex-namorado, os organizadores do evento dividiam os presentes em categorias, etiquetando-os com letras específicas: A para amigos, F para família e I para imprensa. Galisteu afirmou que, no meio disso tudo, recebeu a letra A de "amigo", e não a F de "família", gerando uma onda de curiosidade e suspeita entre os fãs.
Os detetives da internet, sempre atentos e implacáveis, logo se puseram a examinar registros daquela época para comprovar as palavras da apresentadora.
A trama ganhou ainda mais drama quando as palavras de Galisteu no documentário "Barras Invisíveis" foram revisitadas. No filme, ela rememorou a dor da perda e minimizou a importância das etiquetas, mencionando que nunca foi sua intenção competir pelo reconhecimento familiar. Porém, as evidências fotográficas criaram um desconfortável paradoxo sobre sua sinceridade.
O episódio reacendeu discussões não apenas sobre a relação de Galisteu com Senna, mas também sobre a ética na forma como figuras públicas manipulam narrativas pessoais a seu favor. Para o público, que acompanha a história célebre de amor e tragédia de Senna, esta reviravolta é mais um capítulo surpreendente e intrigante.
No cortejo diário das redes sociais, Galisteu agora enfrenta uma audiência inquisidora. E enquanto tenta navegar entre as turbulentas águas de tais revelações, muitos se perguntam: qual será a próxima revelação neste drama da vida real?