É incrível ver Ludmilla fazendo sucesso entre seus colegas de classe nos EUA, conectando-se com sua cultura brasileira e mostrando seu talento através do funk. Sua capacidade de manter essa ligação com sua terra natal, ligando para Neymar e ensinando funk para a turma, é verdadeiramente admirável. 

A atitude de Ludmilla em compartilhar sua cultura e talento com seus colegas estrangeiros demonstra sua generosidade e a universalidade da música como uma linguagem de conexão. Ao trazer um pedacinho do Brasil para os Estados Unidos, Ludmilla não apenas compartilha sua arte, mas também promove a diversidade e a troca cultural, enriquecendo a experiência de todos envolvidos. 

O fato de Ludmilla ser capaz de manter sua essência e autenticidade, mesmo em um ambiente internacional, é inspirador.

Sua capacidade de se destacar e envolver os outros com sua música e personalidade mostra sua versatilidade e carisma. Além disso, o apoio de Neymar e a disposição em compartilhar seu conhecimento do funk com os colegas destacam o quão aberta e acessível Ludmilla é em relação à sua arte e cultura. 

Essa história destaca não apenas o talento de Ludmilla como artista, mas também sua habilidade de unir pessoas através da música e cultura. É um exemplo de como a arte pode transcender fronteiras e criar laços poderosos entre indivíduos de diferentes origens e nacionalidades. Ludmilla certamente deixou uma marca positiva em seus colegas nos EUA, reforçando a importância da diversidade e da troca cultural em um mundo globalizado.