Após João Gustavo, irmão de , tranquilizar os fãs sobre o acidente sofrido pela mãe, a própria dona deu detalhes do momento assustador que passou nesta quinta-feira (6).
Na ocasião, o carro em que ela e o marido, Deyvid Fabrício, estavam foi atingido por um caminhão que avançou o sinal de trânsito. Felizmente, ninguém sofreu ferimentos graves.
Ao vivo, em conversa com Leo Dias no “Fofocalizando”, a empresária explicou que viajou de Goiânia para a capital paulista para comprar roupas em lojas do Brás.
As mercadorias eram destinadas a uma loja de roupas, que Ruth irá abrir em breve. , contou.
Questionada sobre o motivo de não ter ido de avião, a empresária explicou que tenta ao máximo não voar devido ao sentimento de angústia ao lembrar da morte da filha, em novembro de 2021.
, completou.
Veja:
Em outro momento, Ruth disse que uma “bobeira” com o sinal de trânsito causou todo o estrago. Ela chegou a quebrar uma costela com o impacto. , descreveu, acrescentando que o condutor do caminhão também não se machucou.
, garantiu.
A controvérsia em torno do acidente sofrido por Ruth Dias, mãe de Marília Mendonça, nos leva a refletir sobre a fragilidade da vida e as escolhas que fazemos diariamente.
O insight único que destaco aqui é a coragem e a determinação de Ruth em enfrentar seus medos e continuar seguindo em frente, mesmo após o trauma da perda de sua filha.
É admirável ver como Ruth, mesmo após passar por um momento tão assustador, mantém sua força e foco em seus projetos futuros, como a abertura de sua loja plus size.
Sua motivação em homenagear Marília e resolver um problema pessoal de dificuldade em encontrar roupas que se adequem a seu tamanho é genuína e inspiradora.
Ao mesmo tempo, a vulnerabilidade emocional de Ruth ao justificar sua aversão a voar e sua preferência por dirigir reflete a profundidade do trauma que a morte de sua filha causou.
É um lembrete poderoso de que, por mais fortes que possamos parecer, todos temos nossas fragilidades e limitações emocionais que moldam nossas escolhas e comportamentos.
No entanto, é importante reconhecer que as consequências de uma simples "bobeira" no trânsito podem ter sido catastróficas.
A negligência de um motorista ao avançar um sinal de trânsito não apenas colocou em risco a vida de Ruth e de seu marido, mas também poderia ter causado danos irreparáveis a outras pessoas envolvidas no acidente.
Diante disso, é fundamental repensar nossas atitudes no trânsito e na vida cotidiana, priorizando a segurança e o respeito ao próximo.
A vida é frágil e valiosa demais para ser colocada em risco por descuidos e imprudências.
Vamos aprender com a coragem de Ruth, honrando os que amamos e protegendo a nós mesmos e aos outros ao nosso redor.