No último domingo, o programa ‘Fantástico’ trouxe uma entrevista emocionante e dolorosa com a mãe de Liz, a jovem que perdeu a vida no trágico acidente aéreo da Voepass. Em um desabafo repleto de sentimentos, a mãe de Liz compartilhou os detalhes angustiantes dessa terrível experiência e como ela tem tentado lidar com a perda de sua filha.
A mãe, visivelmente abatida, começou sua declaração contando como Liz estava empolgada com a viagem. “Ela sempre sonhou em conhecer novos lugares. Era uma jovem cheia de vida e planos”, disse ela, com a voz embargada. A alegria e os sonhos de Liz foram abruptamente interrompidos pelo acidente que devastou a família e deixou uma ferida que parece impossível de cicatrizar.
Durante a entrevista, a mãe relembrou os momentos de angústia ao saber do acidente.
Além de expressar sua dor, ela também aproveitou o espaço para fazer um apelo por justiça. “Não queremos que nenhuma outra família passe pelo que estamos passando. É crucial que todas as medidas de segurança sejam revistas e reforçadas”, afirmou ela, com um olhar firme. O acidente da Voepass levanta questões graves sobre a segurança aérea e a necessidade urgente de medidas preventivas eficazes.
A entrevista foi encerrada com uma mensagem de esperança, apesar da dor. A mãe de Liz acredita que manter a memória de sua filha viva é uma forma de encontrar algum consolo. “Liz era uma luz em nossas vidas. Vamos honrá-la e lutar por mudanças, para que nenhum outro jovem tenha seus sonhos interrompidos dessa maneira trágica”, concluiu ela, enquanto olhava para uma foto de Liz com um sorriso inesquecível.
A dolorosa narrativa compartilhada no ‘Fantástico’ destaca não só a tragédia pessoal dessa família, mas também a urgência de uma resposta coletiva para evitar futuros desastres. O depoimento da mãe de Liz ressoa como um clamor por segurança e justiça, e seu desabafo certamente tocou o coração de muitos brasileiros na noite de domingo.
Esta reportagem nos lembra da fragilidade da vida e da importância de lutar por um mundo mais seguro onde tragédias como essa não se repitam.