**Amanda Kimberlly e o Desabafo sobre Amamentação: Uma Reflexão Necessária**

Neste domingo (08), Amanda Kimberlly, mãe da pequena Helena, fruto de seu relacionamento com o jogador Neymar Jr., fez um desabafo intenso nas redes sociais. O motivo? Críticas contundentes sobre a forma como está alimentando sua filha. A polêmica começou quando a atriz e amiga próxima, Maisa Silva, compartilhou uma foto da bebê sendo alimentada com mamadeira. A imagem, ao invés de trazer apoio e afinidade, gerou uma onda de comentários negativos e uma pressão desmedida sobre a jovem mãe.

Em meio à tormenta de reações maldosas, Amanda sentiu a necessidade de romper o silêncio e compartilhar sua experiência.

Em seus stories do Instagram, ela refletiu sobre o comportamento de algumas pessoas, que se acham no direito de opinar sobre a vida alheia sem entender o contexto. “Fico pensando, como é a vida e a saúde mental de uma pessoa (muitos fakes) que diz saber tudo (muitas até afirmam) sobre a minha. Agora a pauta é a amamentação da minha filha”, lançou uma crítica contundente à cultura do julgamento que permeia as redes sociais.

A amamentação é um tema que gera muito debate e, frequentemente, ainda é cercado de tabus e expectativas. Muitas mães enfrentam pressões para assegurar que estejam amamentando seus filhos exclusivamente. Contudo, a realidade é que cada mulher tem sua própria trajetória e suas particularidades. Amanda explicou que, embora tenha conseguido amamentar Helena durante um mês, sua saúde mental se tornou um fator complicador nesse processo.

“Infelizmente minha saúde mental atrapalhou muito esse processo, foram dias e noites indo até o meu limite”, desabafou.

É fundamental lembrar que a saúde mental das mães deve ser uma prioridade. O pós-parto pode ser tão desafiador quanto belo, e a pressão para uma amamentação bem-sucedida pode ser esmagadora. Todas as mães têm a responsabilidade de cuidarem de si mesmas para poderem cuidar de seus filhos. Amanda chamou a atenção para a necessidade de empatia e compreensão nesses momentos críticos: “Parabéns para quem tem esse privilégio de produzir leite”, afirmou, reconhecendo que cada experiência é única. “Parabéns também para as mamães que passaram pelo que eu passei, você não é menos mãe por isso”, reforçou.

O que Amanda Kimberlly trouxe à tona vai além de sua experiência individual.

A discussão sobre a amamentação e a maternidade reflete uma questão mais ampla sobre as expectativas sociais. Muitas mulheres se sentem pressionadas a seguir um padrão, o que pode levar a sentimentos de inadequação e culpa. Esse ciclo vicioso precisa ser interrompido. É essencial que as mães sejam apoiadas em suas escolhas, sejam elas amamentar diretamente, usar a mamadeira ou mesmo optar pela fórmula. O mais importante é que o bebê esteja saudável e a mãe se sinta bem com suas decisões.

O desabafo de Amanda também revela o papel das redes sociais na construção de narrativas sobre maternidade. Enquanto elas podem servir como um espaço de apoio, também são plataformas onde o julgamento e a crítica podem florescer. O que se espera é que comunidades online promovam um ambiente acolhedor, onde as mães possam compartilhar suas histórias sem medo de retaliações.

A saúde mental deve ser tema central em qualquer conversa relacionada à maternidade. Se as mães não se sentem bem, isso se reflete no cuidado que conseguem oferecer a seus filhos.

Ao final de seu desabafo, Amanda Kimberlly deixou uma mensagem poderosa. Ser mãe não se resume a uma única forma de fazer as coisas. Cada mulher carrega sua própria bagagem e suas próprias lutas. O apoio mútuo entre as mães é essencial, e a compreensão deve prevalecer sobre o julgamento. A resiliência e a capacidade de adaptação de cada mãe merecem ser respeitadas e celebradas. Assim, a reflexão promovida por Amanda se torna um chamado à ação para promover um espaço mais saudável para todas as mães, onde o amor e o cuidado estejam sempre em primeiro lugar.