O desaparecimento de um ente querido é uma experiência devastadora, marcada por medo, angústia e incerteza. Esse é o cenário vivido pela família de Maria Gabriela Nunes, uma jovem de apenas 15 anos que sumiu na noite de quarta-feira, 12 de fevereiro, em Itajaí. A adolescente, moradora do bairro Brilhante, saiu de casa por volta das 19h acompanhada do namorado, que é maior de idade. Algumas horas depois, a mãe tentou contato, mas o telefone já estava desligado, acendendo um sinal de alerta imediato.
Com a ausência de respostas, a família entrou em contato com o namorado da jovem. Ele alegou não saber onde ela estava, o que gerou ainda mais apreensão.
Diante da falta de respostas concretas, a mãe da adolescente questionou o namorado por mensagens. Ele insistiu que não sabia do paradeiro de Maria Gabriela e minimizou a situação, afirmando que ela logo voltaria. No entanto, a incerteza e as contradições aumentaram o receio de que algo grave pudesse ter ocorrido.
A tensão cresceu na manhã de quinta-feira, quando ainda não havia nenhum vestígio da adolescente.
A comunidade de Itajaí demonstra grande solidariedade, compartilhando informações nas redes sociais e organizando mutirões para procurar Maria Gabriela. Quanto mais o tempo passa, maior é a angústia dos familiares, que vivem cada segundo na esperança de uma notícia positiva.
O desaparecimento de Maria Gabriela levanta diversas questões e mantém todos em estado de alerta. O que realmente aconteceu naquela noite? Por que o telefone da jovem foi descartado longe de casa? Alguém está escondendo informações cruciais? Essas perguntas ainda sem resposta alimentam o medo de um desfecho trágico, mas também fortalecem a determinação de encontrá-la o quanto antes.
A Polícia Civil segue investigando todas as possibilidades, enquanto amigos, parentes e voluntários continuam mobilizados. A esperança é que Maria Gabriela seja encontrada com vida e que sua família finalmente tenha o alívio de reencontrá-la em segurança. Até lá, a busca por respostas e justiça não cessará.