Na manhã desta sexta-feira (7), a Zona Oeste de São Paulo foi abalada por um trágico acidente aéreo que deixou a cidade em choque. Um avião de pequeno porte, modelo King Air F90, caiu dramaticamente na Avenida Marquês de São Vicente, no movimentado bairro da Barra Funda.
O impacto foi devastador, resultando na morte de pelo menos duas pessoas e provocando um cenário de caos e desespero. A queda da aeronave ocorreu por volta das 7h20, um horário em que muitos paulistanos se dirigem ao trabalho, aumentando o terror do incidente.
Este triste episódio trouxe à tona questões de segurança e levantou um sentimento de tristeza e solidariedade em toda a comunidade.
Uma pessoa morreu após o acidente envolvendo uma aeronave de pequeno porte em confirmou a morte do piloto que estava preso nas ferragens.
Outras sete pessoas ficaram feridas - quatro que estavam na aeronave e outras três pessoas que passavam na pista de skate na orla da Praia do Cruzeiro, que fica próximo do aeroporto. Anteriormente, a prefeitura havia dito que eram duas mortes.
Cinco das vítimas foram encaminhadas à Santa Casa de Ubatuba. Todas estão em situação estável.
A aeronave saiu do Aeroporto Municipal de Mineiros, em Goiás, e tentou pousar no município. As condições meteorológicas eram degradadas, com chuva e pista molhadas, segundo a Rede Voa, concessionária responsável pelo Aeroporto em Ubatuba.
Em entrevista ao , a capitã Karoline Magalhães, do Corpo de Bombeiros, afirmou que ele extrapolou os limites da pista no momento da aterrisagem sem conseguir parar, passando pela pista da rua Guarani e chegando até a água.
A Defesa Civil, a Guarda Civil Municipal, a Secretaria de Segurança, os bombeiros e a Polícia Militar já estão no local, isolando e fazendo a retirada das vítimas.
A aeronave passou por uma extração de pista, que é quando o avião sai da superfície da pista do aeródromo durante uma operação de pouso ou de decolagem.
A ouvinte Daniele Faleiros foi uma das testemunhas do acidente e relatou à CBN o que ela viu:
As causas do acidente ainda serão investigadas pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, o CENIPA. A aeronave era uma Cessna Aircraft, modelo 525, fabricado em 2008. Ela tem capacidade para sete passageiros e dois pilotos.
De acordo com a Anac, a situação de aeronavegabilidade era normal e tinha operação negada para táxi aéreo.