O caso do sequestro da bebê Eloah Pietra Almeida dos Santos, de 1 ano e seis meses, está sendo investigado em Curitiba. Eloah foi levada de sua casa no bairro Parolin na quinta-feira (23). As autoridades seguem trabalhando para localizar a criança e entender as circunstâncias do crime.
Segundo a Polícia Militar do Paraná (PM-PR), a suspeita de sequestrar a bebê Eloah Pietra Almeida dos Santos, de 1 ano e seis meses, se apresentou como agente de saúde antes de levar a criança.
Nesta sexta-feira (24), as buscas pela bebê continuam sendo realizadas. A polícia solicita a colaboração da população e informa que qualquer pessoa com informações sobre o paradeiro da sequestradora ou da vítima pode entrar em contato, de forma anônima, pelo telefone 190.
As forças policiais ainda não identificaram a sequestradora da bebê Eloah Pietra Almeida dos Santos, de 1 ano e seis meses. Segundo relato da mãe à Polícia Militar, a suspeita se apresentou como agente de saúde, vestindo um avental branco e máscara. Ela chegou à casa por volta das 11h50 de quinta-feira (23), em um carro branco, sem placas, da marca Fiat.
A suposta agente alegou que a mãe da bebê precisava fazer um exame de sangue por conta de uma denúncia recebida. De acordo com a avó de Eloah, Maria Isabel Alves dos Santos, em entrevista à RPC, a sequestradora ofereceu um líquido verde para a mãe beber antes de pedir que ela e a criança entrassem no carro.
Dentro do veículo, a suspeita pediu que a mãe colocasse Eloah na cadeirinha.
Após o sequestro da bebê Eloah Pietra Almeida dos Santos, a mãe retornou para casa pedindo socorro e, devido ao seu estado de saúde, foi levada a uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), onde recebeu atendimento médico após passar mal.
A Polícia Militar informou que intensificou as rondas na tentativa de localizar o veículo branco, da marca Fiat, e a sequestradora. Os pais da criança já foram ouvidos pela polícia como parte da investigação.
Pontos a serem esclarecidos:PUBLICIDADE
Além de localizar a bebê, a polícia trabalha para descobrir a identidade da sequestradora, confirmar se ela é, de fato, agente de saúde e determinar se ela possui algum envolvimento prévio com a família. Também é necessário esclarecer as motivações do crime e como a suspeita teve acesso às informações que usou para se aproximar da família. As investigações seguem em andamento.