Na reta final de *Alma Gêmea*, um verdadeiro terremoto está prestes a abalar a vida dos personagens, tudo graças a Roberval, interpretado por Rodrigo Phavanello. Considerado uma peça central na sequência dos eventos que se desenrolam, este bom vivant se estabelece como um espinho no sapato da vilã Cristina (Flávia Alessandra), impulsionando a trama a um clímax imprevisível.
Determinada a revelar as intrigas, Roberval une forças com Dalila (Fernanda Machado), persuadindo-a a confessar a Rafael (Eduardo Moscovis) os tenebrosos detalhes sobre como Raul (Luigi Baricelli) falsificou os registros financeiros da loja. Este golpe visava incriminar Abílio, empurrando-o para fora do caminho.
Enquanto o cerco se fecha, Ciro (Michel Bercovitch) pede a Roberval que vigie Cristina, resultando em uma descoberta surpreendente: a vilã frequentemente visita uma feiticeira famosa por criar venenos letais. Em um disfarce engenhoso, Roberval não apenas confirma suas suspeitas, como também consegue um valioso frasco de veneno, pago a peso de ouro. Com as mãos em provas concretas, ele alerta a polícia, que age rapidamente para prender Cristina, livrando José Aristides de uma acusação injusta.
No entanto, Cristina descobre que Roberval é o desencadeador de sua queda e trama uma vingança terrível. No clímax dramático, seus aliados sequestram Dalila e Clarinha, forçando Serena a se render. A tensão chega ao ápice com um resgate emocionante de mãe e filha, mas o destino implacável sela o destino de Cristina, Rafael e Serena, que encontram um fim trágico.
Assim, *Alma Gêmea* amarra suas pontas com um desfecho impactante, deixando uma marca indelével na memória dos espectadores. A coragem de Roberval não só alterou o rumo dos acontecimentos, mas também garantiu uma conclusão memorável para esta emocionante novela do Vale a Pena Ver de Novo.