A noite de domingo (19/1) foi marcada por uma tragédia no Aeroporto de São José do Rio Preto, no interior de São Paulo. Marco Antonio D’Amico, auditor de 67 anos, perdeu a vida após sofrer uma queda na escada de desembarque de um avião. O passageiro vinha no voo 3082 da Latam, procedente do Aeroporto de Congonhas, e estava desembarcando da aeronave, um Airbus A320, quando teria tropeçado em um dos degraus da escada dianteira. Ao cair, ele bateu a cabeça e, apesar dos esforços de reanimação, não resistiu.
Segundo a concessionária Aeroportos Paulistas (ASP), responsável pelo aeroporto, o atendimento foi iniciado rapidamente pela equipe da Seção Contraincêndio do terminal. Posteriormente, o SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) foi acionado para dar continuidade aos procedimentos.
Marco Antonio D’Amico era um profissional dedicado e respeitado. Atuava como auditor fiscal na Delegacia Regional Tributária 8 (DRT 8) e tinha um papel ativo como representante sindical do Sindicato dos Agentes Fiscais de Rendas do Estado de São Paulo (Sinafresp). Recentemente reeleito para um novo mandato, ele era admirado por sua dedicação ao serviço público e pela incansável luta em prol dos direitos dos auditores fiscais.
Em nota, o Sinafresp destacou o legado deixado por Marco Antonio: “Foi um exemplo de compromisso com o serviço público e com a categoria dos auditores fiscais, atuando com dedicação incansável para fortalecer a união e defender os interesses de todos nós.
A tragédia gerou uma onda de solidariedade. Em sua nota, a ASP lamentou o ocorrido e reafirmou seu compromisso com a segurança nos aeroportos que administra. A Latam também expressou solidariedade à família e informou que todas as medidas necessárias foram tomadas para prestar o socorro imediato.
Esse triste episódio levanta questões sobre a segurança nos procedimentos de embarque e desembarque em aeroportos. Marco Antonio deixa um exemplo de dedicação profissional e um legado de integridade que será lembrado por colegas e amigos.