No mundo das passarelas e das celebridades, onde polêmicas e glamour andam de mãos dadas, o cancelamento do desfile de Jojo Todynho na São Paulo Fashion Week pela marca Meninos Rei levantou sobrancelhas e gerou muitos debates no cenário fashion. O anúncio veio como uma surpresa para os seguidores da artista, já que Jojo, conhecida por seu estilo único e personalidade marcante, era uma das atrações mais esperadas do evento.
A marca Meninos Rei, famosa por promover a cultura afro-brasileira e com forte consumo entre a comunidade LGBTQIAPN+, estava programada para exibir suas criações inovadoras enquanto celebrava 10 anos de história.
Detetives amadores da internet e algumas fontes próximas à cantora apontam para uma série de polêmicas envolvendo as recentes aproximações políticas de Jojo, o que teria desagradado parte do público da marca. Conexões com figuras políticas que contrariam direitos defendidos pela comunidade LGBTQIAPN+ não foram bem vistas, aumentando a pressão sobre a Meninos Rei para preservar sua imagem de inclusão e diversidade. Assim, o desfile, já cercado de expectativa, virou o palco de um drama real.
Quando a colunista Fábia Oliveira noticiou a situação, o burburinho não tinha fim. Muitos começaram a questionar se a justificativa dada pela Meninos Rei — sobre as medidas não enviadas — era apenas uma cortina de fumaça para evitar um maior rebuliço. Júnior Rocha, um dos criadores da marca, optou por não se pronunciar sobre o assunto, preferindo salientar à imprensa que o evento foi "lindo e cheio de representatividade", destacando o sucesso alcançado na passarela.
Enquanto alguns lamentam a ausência de Jojo, outros expressam seu apoio à decisão da Meninos Rei, ampliando o debate sobre a complexa relação entre moda, política e identidade. Em um universo onde cada detalhe importa, o episódio com Jojo Todynho serve como um lembrete do delicado equilíbrio que os influentes da moda devem manter entre arte e opinião pública.