Alexandre Correa, ex-marido de Ana Hickmann, foi liberado pela Justiça para se encontrar com o filho do casal, Alezinho, de 9 anos.
A decisão judicial foi tomada nesta sexta-feira (1) após análise da medida protetiva que a apresentadora tem contra o homem.
Em audiência realizada nesta sexta-feira (1), na presença dos advogados dos dois envolvidos, a juíza da Vara de Violência Familiar determinou que a proximidade de Alexandre com parentes de Ana .
As visitas de Alexandre ao filho terão de ocorrer na presença de outros adultos:
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Nesta quinta-feira (28), o advogado de Alexandre Correa, Enio Martins Murad, afirmou ao 'G1' que Ana estava proibindo Alexandre de conviver com seu filho.
Ele afirmou que havia solicitado à Justiça o direito ao convívio com base no no artigo 2º da Lei 12.318/2010, conhecida como Lei da Alienação Parental.
Enio Martins Murad, que está representando Alexandre no processo, revelou que o ex da apresentadora quer apenas poder visitar o herdeiro.
"", explica o advogado.
"", diz. "", prossegue.
A controvérsia envolvendo Alexandre Correa e Ana Hickmann traz à tona questões profundas sobre parentalidade, responsabilidade e relacionamentos familiares.
A luta pela guarda do filho Alezinho expõe não apenas as diferenças entre o ex-casal, mas também reflete a complexidade das relações emocionais e legais envolvendo crianças em casos de divórcio.
É inegável que a presença de ambos os pais na vida de uma criança é fundamental para seu desenvolvimento saudável.
No entanto, as disputas e conflitos entre os adultos muitas vezes acabam impactando negativamente o bem-estar dos filhos.
A alienação parental, seja por parte de um dos genitores ou de ambos, pode criar feridas profundas na psique da criança, causando confusão, insegurança e desconfiança.
Ao abrir mão da guarda e buscar apenas o direito de visitas, Alexandre Correa mostra uma postura de respeito e amor pelo filho, colocando o bem-estar da criança em primeiro lugar.
Por outro lado, as acusações de alienação parental feitas por seu advogado contra Ana Hickmann levantam questões preocupantes sobre a exposição pública e a manipulação emocional em conflitos familiares.
É importante lembrar que, no centro de toda essa disputa, está uma criança de 9 anos que merece crescer em um ambiente de amor, respeito e estabilidade emocional.
A justiça deve agir com sensibilidade e discernimento, protegendo os interesses da criança acima de quaisquer disputas entre os adultos.
Afinal, o verdadeiro valor da parentalidade não está na posse, mas sim no cuidado e no amor incondicional que se oferece a uma criança.
