A tragédia ocorrida em Mafra, no Planalto Norte de Santa Catarina, tomou proporções nacionais, gerando comoção em todo o Brasil. Uma criança de apenas 4 anos perdeu a vida de maneira brutal, esfaqueada pela própria irmã de 22 anos.

O caso trouxe uma mistura de incredulidade e tristeza, mobilizando a comunidade local e levantando questões sobre saúde mental e prevenção de tragédias familiares. Um vizinho, que preferiu não se identificar, compartilhou sua visão sobre a família.
Segundo ele, a jovem, suspeita do crime, era conhecida na vizinhança por ser tranquila e cordial. O vizinho disse que a jovem trabalhava ocasionalmente no mercado da família e sempre cumprimentava os vizinhos de forma educada.

O relato reflete o impacto emocional sentido pelos moradores da região, que jamais poderiam prever uma tragédia dessa magnitude. O crime aconteceu na residência da família, enquanto a criança dormia. Veja as declarações do vizinho:
Aproveitando-se de um momento em que estavam sozinhas, a irmã atacou a menina com uma faca e, posteriormente, se trancou no quarto, criando uma barricada. A Polícia Militar foi acionada e encontrou a jovem em estado de surto psicótico, segurando duas facas. Após tentativas de negociação sem sucesso, a polícia utilizou spray de pimenta e uma pistola incapacitante para contê-la.

O delegado Eduardo Borges revelou que a suspeita já enfrentava transtornos psicológicos e estava em tratamento médico.

Ele também destacou que a jovem agiu em um momento de vulnerabilidade. A vítima foi socorrida ao Hospital São Vicente de Paulo, mas não resistiu aos ferimentos.

A tragédia deixou a comunidade de Mafra em estado de luto, enquanto familiares e amigos tentam lidar com a perda irreparável. O caso serve como um alerta sobre a importância de apoio psicológico e acompanhamento adequado para evitar que situações semelhantes se repitam.

Aproveitando-se de um momento em que estavam sozinhas, a irmã atacou a menina com uma faca e, posteriormente, se trancou no quarto, criando uma barricada. A Polícia Militar foi acionada e encontrou a jovem em estado de surto psicótico, segurando duas facas. Após tentativas de negociação sem sucesso, a polícia utilizou spray de pimenta e uma pistola incapacitante para contê-la.

O delegado Eduardo Borges revelou que a suspeita já enfrentava transtornos psicológicos e estava em tratamento médico. Ele também destacou que a jovem agiu em um momento de vulnerabilidade. A vítima foi socorrida ao Hospital São Vicente de Paulo, mas não resistiu aos ferimentos.

A tragédia deixou a comunidade de Mafra em estado de luto, enquanto familiares e amigos tentam lidar com a perda irreparável. O caso serve como um alerta sobre a importância de apoio psicológico e acompanhamento adequado para evitar que situações semelhantes se repitam.