A quinta-feira começou com uma reviravolta política digna de um thriller em Brasília. A deputada Érika Hilton, conhecida por sua postura firme e discursos inflamados, trouxe à tona uma bomba que poucos poderiam imaginar. Ela anunciou publicamente que o PSOL, seu partido, havia encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido de prisão preventiva contra ninguém menos que o ex-presidente Jair Bolsonaro.
O pedido foi motivado por revelações chocantes que balançaram as estruturas do poder em Brasília. De acordo com documentos vazados, membros do governo de Bolsonaro teriam orquestrado uma trama sinistra: o assassinato de figuras proeminentes como o ex-presidente Lula, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro do STF Alexandre de Moraes.
"Nossa democracia não pode conviver com ameaça tão séria", declarou Érika Hilton em uma coletiva de imprensa lotada de jornalistas ávidos por cada detalhe da história. Enquanto a notícia se espalhava como um incêndio descontrolado pelas redes sociais, a pressão sobre o STF crescia para que tomasse uma atitude rápida e decisiva. "É preciso que a justiça atue antes que algo mais grave aconteça", continuou a deputada, com um tom de urgência que ecoava pela sala.
A reação não tardou a se manifestar nos corredores de Brasília.
Entretanto, fora do cenário político, a população se dividiu. Uns veem Érika Hilton como uma guerreira da justiça, enquanto outros questionam as intenções por trás desse movimento audacioso. Independentemente da opinião pública, o caso agora encontra-se nas mãos do STF, cujo veredito pode ressoar grandes mudanças na política nacional. Nas ruas, nos cafés e nas timelines, há apenas uma certeza: todos aguardam o próximo capítulo dessa história fascinante e perturbadora.