Paulo Gustavo e Thales Bretas sempre sonharam em formar uma família, e em 2019, esse sonho se tornou uma realidade mágica graças à generosidade e ao amor de duas mulheres extraordinárias. Utilizando a técnica da barriga solidária, regulamentada pelo Conselho Federal de Medicina no Brasil, eles conseguiram dar as boas-vindas aos seus filhos Romeu e Gael, cada um gestado por uma mulher diferente, mas ambos unidos pelo mesmo amor e desejo de serem pais.
No Brasil, a barriga solidária permite que casais homoafetivos e pessoas com dificuldades de gestação tenham a oportunidade de experimentar a paternidade e maternidade sem fins lucrativos. A prática envolve a generosidade de uma mulher que, por amor, decide carregar o bebê para outras pessoas. E foi exatamente essa generosidade que transformou a vida de Paulo e Thales, oferecendo-lhes um caminho para construírem a família que sempre desejaram.
A história de Paulo Gustavo e Thales Bretas é mais do que uma celebração do amor; é um testemunho de determinação e gratidão. "O amor nos fez pais," declara Paulo com um sorriso de felicidade que só alguém que realizou um sonho tão grande pode expressar. Eles encontraram em duas heroínas dispostas a ajudar a concretização desse sonho, mostrando que a verdadeira essência da família reside no amor e na aceitação.
A chegada de Romeu e Gael trouxe uma luz nova para as vidas de Paulo e Thales. Como novos pais, eles compartilham sua alegria nas redes sociais, inspirando muitos ao redor do mundo a acreditarem que, com amor e determinação, qualquer sonho é possível.
A família ART BH Medicina, que apoia a diversidade e a possibilidade de todas as formas de família, assistiu de perto essa jornada. Estão disponíveis para apoiar outros casais que busquem realizar o sonho da paternidade ou maternidade. A instituição reforça que existem muitos caminhos para se formar uma família, cada um especial e único.
Em um mundo onde a definição de família continua a evoluir, histórias como a de Paulo Gustavo e Thales Bretas nos lembram que o amor é a base de tudo. E no final, o que importa é a felicidade e a conexão que isso traz.