Após ter exposto o próprio filho em vídeo viralizado nas redes sociais neste domingo (17/03) negando que houvesse algum tipo de na discussão do casal, a assessoria de se pronunciou. O acusando de submeter o filho a constantes humilhações públicas, coação e manipulação. A assessoria também afirma que não estava presente durante a briga.
Durante o vídeo publicado por Alexandre, o pequeno Ale, de apenas 10 anos, alega ter presenciado toda a discussão dos pais e diz que não houve agressão “Eu não vi agressão nenhuma, eu fiquei presente a briga inteira e não vi nenhuma coisa de agressão.
Segundo a assessoria, Alexandre estaria coagindo seu filho “Réu por violência doméstica e por ferir o Estatuto da Criança e do Adolescente, Alexandre Correa expõe novamente o filho, de 10 anos, em condição vexatória e coercitiva em rede social. Em busca de manipular o episódio da agressão e prejudicar Ana Hickmann, agredida moral, física e financeiramente por ele; Alexandre submete a criança a constante humilhação pública”.
Argumenta também que o pequeno Ale ainda não pode estar ciente de tudo o que aconteceu por conta da idade e que Alexandre abusa da inocência para o manipular: “A apresentadora segue protegendo e poupando o filho de ter acesso aos conteúdos constrangedores aos quais é submetido e lamenta a forma com que Alexandre Correa usa e manipula a criança em benefício próprio”.
“É importante mencionar também que o Alezinho não estava no momento da agressão física. Isso foi dito pela Ana e pelo próprio Alexandre em entrevistas. Durante a discussão, ele foi retirado da cozinha por funcionárias” Finaliza a assessoria. Vale lembrar que em uma de suas participações no programa Chupim da rádio Metropolitana, Alexandre já havia afirmado essa informação.
Alexandre havia dito que, em novembro do ano passado, enquanto acontecia a discussão pediu para que o garoto saísse, se distanciando há cerca de 80 metros do local, além de ter sido levado por duas funcionárias para outro cômodo após a briga acalourar: “Começou aí uma discussão mais acalourada, eu pedi que o Alexandre (seu filho) pegasse o Ipad e saísse, ele saiu aí já uns 80, 70 metros de lá.
“E aí começou a discussão. A discussão foi esquentando até que saímos pra uma área de churrasqueira. Ela falou de chamar a polícia, eu entrei em parafuso, fiquei completamente desesperado e a discussão indo. As duas funcionárias pegaram o Alexandre e levaram pra um cômodo de denteo. A discussão continuou, ela foi ligar 190 e passou por uma porta. No que ela foi passar pela porta e fechar, eu segurei a porta com o pé e o trinco bateu no braço dela”.